sábado, 6 de setembro de 2008

Crônica Teresinha

Teresinha Costa dos Santos


O nome da rosa
Este filme é um clássico da idade média, onde as classes aristocratas eram dominantes, os escravos, mulheres, loucos e bandidos não freqüentavam a escola.
Os profissionais considerados importantes neste período eram os padres, advogados e médicos, todos viviam sobre o regime da santa inquisição.
A maior biblioteca dos cristãos era um lugar restrito e poucos tinham acesso, havia várias obras a maioria escrita com gravura, dentre elas o nome da rosa que poucos conheceram e quem leu esta obra não contou para ninguém, porque suas páginas eram envenenadas e quem lia morria.
Naquela época a educação era privilégios do Alto Clero, pois nem mesmo todos os monges tinham livre acesso a livros que instigaram pensamentos críticos.
Tempos modernos
O filme é baseado no período industrial, onde a classe dominante era os burgos (negociantes), o homem era dominado por máquinas, e a relação patrão empregado, greves, acidentes no trabalho eram constantes.
Por ser um filme do século XIX é bem parecida com a nossa realidade onde a obsessão do homem por máquinas cada vez maior; a educação teve um avanço sendo criada a escola pública, mais era restrito, pouco tinham acesso e a discriminação prevalecia.
Após 70 anos o homem continua obcecado por máquinas e a educação ainda reflete a herança daquele período, onde conhecimento não era prioridade das classes baixas. Na atualidade é preciso que lutemos para que as propostas pedagógicas se façam valer e sejamos abertos à mudanças

Nenhum comentário: