quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

ESCOLA EDUCAÇÃO E GESTÃO DE VIDA

DEUSIMAR MEDEIROS

Álamo Pimentel, em seu texto fala sobre a geografia do espaço da escola como a divisão entre o lugar do professor e o lugar do aluno, onde o espaço do professor é a frente e ao centro da sala de aula e os espaços dos alunos são sentados em filas numa postura que sugere atenção e ordem às determinações do professor.
O conhecimento produzido nas escolas deveria ser pautado na solidariedade infinita com a vida, nas suas mais variadas formas de manifestações e que tome por princípio o cuidado com a vida.
A cultura produz formas de existência, oferecendo condições de importância para a presença do homem no mundo assim como a escola e a educação norteiam a vida em sociedade.
A construção física da escola deve atender as necessidades do individuo que irar freqüentá-la, dentre elas destaca-se a necessidade de rampas para deficientes físicos e na inclusão social os professores devem ser capacitados para trabalha com alunos portadores de necessidades especiais. A escola tem e pode criar espaços/tempos que garantam a participação e permanência dos alunos na mesma.
O conhecimento produzido nas escolas deveria ser pautado na solidariedade infinita com a vida, nas suas mais variadas formas de manifestações e que tome por princípio o cuidado com a vida.
Trata-se de uma educação que vem da vida para a escola e não o contrário.
A respeito dos problemas enfrentados pela escola de hoje, Pimentel nos convida a repensar o papel do social e das instituições, além de debates sobre o legal e o ilegal na construção desses papéis, bem como redescobrir a beleza da vida na escola.
Na convivência, são as pequenas transformações que ocasionam as grandes mudanças, e é no dia-a-dia que a escola e a educação tornam-se terra fértil para a multiplicação de experiências pedagógicas e experiências de vida.

Texto Álamo Pimentel

Domingas Telma Alves de sousa

Álamo Pimentel, em seu texto refere a escola como espaço geográfico habitados pelas presenças humanas na escola e na educação vivem empermanente metamorfose. Quando a convivência cotidiana se coloca como processo de proliferação de sentidos e é como trânsito cultural dos indivíduos, a escola deixa de ser uma instituição fechada e reducionista e abre-se como um espaço de diversidades, práticas e saberes necessários a vida na existência dos indivíduos entre práticas e saberes pedagógicos.
Para ele a escola ainda existe barreiras que separa professor e alunos na sala de aula, onde o professor fala escreve eo aluno tem que ficar sentado ouvido sem o direito de se expressar.
Aprendemos no livro texto que a escola tem e pode criar espaço e tempo que garante essa participação. No entanto apenas tê-los previstos em seu arganograma não significa que a escola se realize como instituição democrática. Para que se efetive uma participação ativa , as soluções não devem ser apressada ou particularizada. A democracia tem como uma das questões no dia a reflexão sobre a enigma da singularidade e portanto pressupõe tempos e espaços a convividade. Que são os espaços e tempos estruturados e não estruturados .
Nos espaços e tempos não estruturado estão os encontros, as conversas, a convivialidade, sem outra intenção que não seja o estar-junto solidário. Nos espaços e tempos estruturados estão as várias e diferentes reuniões que acontecem durante o ano letivo. As festas e comemorações são também importantes espaços e tempos na organização da escola nelas suspensão da rotina escolar o que oportuniza a quebra momentâneas hierarquias

domingo, 30 de novembro de 2008

SEGUNDA PARTE DO PCC (REGISTRO DE REFLEXÃO)

SEGUNDA PARTE DO PCC (REGISTRO DE REFLEXÃO)

Apresentaremos dois diários de campos de duas escolas visitas pela equipe e uma análise dos dados adquiridos segundo opiniões apresentadas pele disciplina de Organização Escolar.
As escolas que visitamos situadas no município de Caxias. Cujos dados citaremos.
Com o objetivo de conhecer como funciona a gestão escolar e os participantes da escola, certificar se a comunidade participa da organização gestão, e também pesquisar modalidades de exclusão e inclusão social de estudantes e verificar se é assegurado aos alunos à inclusão digital midiática.
Para tanto, foi proposto um diário de campo contendo informações sobre o dia- a - dia escolar, cujas informações adquirimos pelo um questionário e conversas com todos integrantes que participam do cotidiano escolar desde os alunos, professores, a equipe pedagógica, administrativa e também a família dos alunos.
Findamos com resumo comparativo dos dados coletados dessas escolas, tentando compreender cada gestão verificando se as escolas agem de forma democrática ou autoritária e como essa gestão que foi na vida escolar.
1. Dados coletados nas escolas visitadas.
1.1 Primeira escola – Município de Caxias.
1.1.1 Escola visitada.
A primeira escola visitada foi a escola x do município de Caxias do Bairro y, essa escola abrange desde às séries até o ginásio. E ainda apresenta a educação de jovens e adultos que correspondem às séries de 5ª a 8ª.
1.2 Dia da visita.
A visita nesta escola foi feita no dia 21 de novembro de 2008 numa sexta feira no período matutino das sete horas as onze horas.
1.1.3 Sujeitos da pesquisa.
Os sujeitos que entrevistamos foram os alunos, em especial os alunos com necessidades especiais, pois o trabalho estava referente a inclusão, e ficamos curiosos para saber os aspectos utilizados pela escola para o acolhimento destes, e os professores, a equipe pedagógica e administrativa.

1.1.4 Lugares visitados.
Quando chegamos à escola, fomos recepcionados pelo vigia que nos encaminhou até a direção que nos apresentou todo o espaço físico da escola e também as pessoas que nela usufrui. Na sala da direção, e diretor adjunto nos encaminharam à sala dos professores, pátio, corredor escolar, e algumas salas de aula.
Nesta apresentação fomos apresendos pelas pessoas encarregadas a cada função, respectivamente, a diretora da escola, a orientadora e supervisora, as cozinheira, as zeladoras, vigias e por fim os alunos.
Estávamos cientes de que para entender o cotidiano escolar, não deveremos focar apenas professores alunos e sim todos os envolvidos na escola, entender quais suas funções e conseqüências destas na escola, já dizia Paulo Freire “não há docência sem discência” (pág. 23 da edição 2000). O ensino não depende somente do professor, e a aprendizagem não é apenas para o aluno.
1.1.5 Diário de campo.
Depois de conhecermos a escola, fomos deixados a vontade para a realização pratica de nosso trabalho, como os alunos e professores estavam na sala, resolvemos conversar com alguns professores que estavam no horário de folga.
Os professores nos perguntaram se estávamos pesquisando, e ao esclarecer a nossa visita iniciamos uma discussão sobre o papel do professor. Uma análise feita por eles é que o professor não tem o papel de apenas de passar conhecimentos, dentro da escola o professor é muito mais que isso.
Ouvimos, e perguntamos a eles, qual o dever dos professores nos dias atuais e a resposta dada foi que o professor tem o papel de formar cidadãs. E então continuamos a indagação, se não é a família o responsável por isso? Foi o que todo o professores confirmaste: os pais não estão comprometidos com a formação dos seus filhos, deixam a critério de outros ou por conta própria. Muitos professores não se envolvem com problemas pessoais, pois deixam a critério dos coordenadores, mais quando a escola não possui, fica sim a critério do professor.
O questionamento inicial com os professores, perguntamos se os mesmos participavam nas decisões referentes á escola, e eles disseram que não a decisão é da direção para qualquer problema. Na pergunta se os pais participavam? A resposta foi gritante, pouquíssima participação dos pais; aqueles que se preocupa, se os filhos não apresentam aborrecimento na escola. Há também alguns pais que participam do PDDE que são envolvidos nas prestações de contas, destas coreuniões comemorativas.
No final perguntamos pela sala de informática, mas responderam que não tem espaço para instalar. Para suprir usam mimeografo, então tecnologia é um sonho ainda distante.
Nessa escola a inclusão social acontece, fazendo uma interação dessas crianças com os demais alunos, mesmo percebendo certo preconceito, alguns ficam retraídos dentre eles os demais alunos.
A coordenadora falou-nos que a escola está preparada com rampas-fato que observamos. E quanto ao relacionamento das crianças com deficiências, este tem um bom entrosamento uns com os outros.
Observamos também que muito dos alunos desta escola tem algum irmão com que também estuda nesta. E a direção confirmou que há uma boa porcentagem de alunos dessa escola possui algum irmão e que este convive com o mesmo espaço escolar.
Observamos que a educação nas escolas atualmente, as relações devem ser pautadas na harmonia e respeito de ambas as partes, pois a educação é o caminho adequado no desenvolvimento das pessoas.
1.2 Segunda escola- Município de Caxias
1.2.1 Escola visitada
A segunda escola visitada foi a escola Z deste município, bairro W. Essa escola abrange o ensino fundamental e médio.
1.2.2 Dia da visita
A visita nesta escola foi realizada no dia vinte e sete de novembro de dois mil e oito, no período vespertino.
1.2.3 segmentos da pesquisa
Os segmentos que dialogamos foram com os alunos, professores, diretor, supervisor e pessoal administrativo
1.2.4 Espaços visitados
Quando chagamos a escola, fomos recebidos pelo vigia que nos encaminhou para a sala de diretoria, onde o mesmo indagou o que queríamos, e após escutar nossa explicação, se dispôs a apresentar-nos o prédio e responder a pesquisa.
1.2.5 Diário de campo
Deu-se inicio com um diálogo com a supervisora, pois o diretor foi chamado para resolver um problema com alguns alunos. Em seguida o diretor veio também e responderam as indagações.
Os alunos são de origem dos bairros visinhos, há também alunos provenientes da zona rural. Distribuição dos alunos salas de aulas lotadas em todos os turnos. Sempre os pais preferem vagas no período matutino para seus filhos. A escola não Possui cursos extracurriculares para os alunos na semana, só no sábado que ela tem projeto na área de jogos de damas e xadrez.
Começamos perguntando as decisões são tomadas na escola: somos informado pela supervisora que direção e professores tomam As decisões juntos. O próprio diretor confirmou que sim. E também professores e alunos confirmaram.
O quanto à escola é inclusiva: a supervisora e diretor responderam positivamente, que a escola já recebe alunos especiais e construiu rampas para os deficientes. Mais já os professores que essa socialização com as pessoas com deficiências não existe.
Considera sua escola exclusiva: responderam que não, falou diretos, supervisor e professor, só um caso de um aluno por motivo de agressão que foi transferido. O diretor falou que a escola por se mesmo se torna exclusiva por reprovar os alunos .
A escola tem sala de informática. Ou é utilizada pelos alunos: a resposta foi positiva, a escola é utilizada, mas somente nas aulas de IPC com orientação do professor. Fomos informados que a escola possui vinte e cinco computadores.
Outros recursos tecnológicos utilizados: projetor multimídia: a escola recebeu no ano anterior, um projetor multimídia ( DATASHOW), DVD e TV. Utilizados apenas pelos professores, é empregados apenas nas apresentações de slides ( PowerPoint) e filmes.
Envolvimentos da comunidade a maioria dos pais só se envolve com os assuntos da escola para fazer a matricula dos filhos, na reunião de inicio de ano e quando são chamados, não sendo atuantes na escola em que seus filhos estudam. A escola possui Conselho Deliberativo Escolar, mas poucos se envolve na construção de um projeto de escola, ficando praticamente no sentido burocrático.
O quadro de professores: A maior parte dos professores é efetivada, tendo um quadro reduzido de professores contratados.

Conclusão
Diante dos dados observamos nas pesquisas e respondi pelos pesquisadores, conclui-se que, as duas escolas visitadas ainda estão impregnadas numa gestão autoritária, mesmo que as vezes ouçam opiniões, mas a ultima decisão é da direção.
Foi feito um diário de campo em duas visitas a escolas de ensino publico. Conversamos com diversas pessoas envolvidas na escola, observamos a rotina, escutamos reclamações e presenciamos dificuldades de comportamentos de alunos, mas também observamos algumas orientações na escola. Certificamos da dificuldade que as escolas encontram para desempenhar trabalho educacional na gestão democrática, e buscamos a entender que realmente é difícil romper as barreiras do tradicionalismo.
A verdadeira educação democrata se faz não somente na escola, pois “somente uma escola se trata democraticamente o seu educando e na sua comunidade local, vivendo as suas circunstâncias, integrada com seus problemas levará seus estudantes a uma nova postura diante dos problemas de contexto”. (Freire, pág.: 85-ed.2000).
Portanto, entendemos que a meta dessa pesquisa era para que o grupo conheça mais profundamente a rotina de trabalho no qual estamos buscando engessar. Entender que a busca pela qualificação quanto à tecnologia digital e quanto a pedagogia de inclusão social, atualmente é muito importante para o desenvolvimento do trabalho do professor, o mesmo não pode e nem deve ficar desatualizado e deixar de acompanhar a modernidade, pois é necessário para desengajar do tradicionalismo.

Texto do grupo

Capitulo 9, 10 e elaboração texto

A importância política pedagógica do projeto Temático e relevante para uma aprendizagem e relevante para uma aprendizagem inovadora.
E uma escolha metodológica, ou seja, constitui numa intervenção social e educacional para estimular a autonomia intelectual dos estudantes na construção de competências a reconstruir e reconstruir valores culturais e iniciá-los em concepções cientifica
Para que essa comunhão de idéias se concretize, e necessário que o Projeto Temático seja rígido por uma gestão democrática, orientada pelo cuidado, oferecendo aos educando, possibilidades de experiências de aprendizagem que levam ao sucesso, e também que o Projeto Temático seja valorizado pela escola, como suporte aos envolvidos no contexto escolar.
Por tanto e preciso relembrar a importância da observação e do registro como tarefas continuas com cuidado do educador para o sucesso do Projeto Temático.
Lembramos que o Projeto Político Pedagógico é importante tanto nas atividades cotidianas da escola como nas tarefas mais complexas. Como o Projeto-Político Pedagógico é constituído de modo contínuo, até porque cada aluno é individual e tem suas particularidades.
O Projeto Político Pedagógico favorece o trabalho educativo onde todos devem abraçar o compromisso de promover através de tomadas de atitudes para o sucesso educacional.
Dessa forma, o Projeto Político Pedagógico nasce de nossas ações, relações do dia-a-dia na escola, pelas observações dos educadores interessados numa educação de qualidade. Na democracia é que se faz o Projeto Político Pedagógico, num ambiente educacional que não exclui.
A importância da político-pedagógica do projeto temático é relevante para uma aprendizagem inovadora. É uma escolha metodológica, ou seja, constitui numa intervenção social e educacional para estimular a auto estima intelectual dos estudantes na construção de competências e reconstituir valores culturais e iniciá-los em concepções científicas.
Para que essa comunhão de idéias se concretize, é necessário que projeto temático seja rígido por uma gestão democrática, orientada pelo cuidado, oferecendo aos educandos possibilidades de experiência de aprendizagem que levem ao sucesso; e também que o projeto temático seja valorizado pela escola, como suporte aos envolvidos no contexto escolar.
Para tanto é preciso relembrar a importância da observação e do registro como tarefas contínuas com cuidados do educador para o sucesso do Projeto Temático.
Hoje em dia a problemática gera em torno do tema inclusão/exclusão social, de caráter psicológicas, sociais, lingüísticas, históricas e ou políticas. Essas discussões querem sempre chegar à igualdade universal e assim encontram as barreiras.
Contextualizando observamos que apresenta uma contradição nas opiniões. Dentre as estratégias de regulação e de controle de obstáculo na igualdade universal, falam na transformação do sujeito, pela ausência de diferenças ao se pensar na cultura, pois entendemos que somente pela cultura se faz as diferenças e não pela cor, raça, deficiência mental ou física.
Esse delate de se aceitar as diferenças, vem ocasionando também um desafio, onde muitos não estão se atendo. Na busca de igualdade entre negros e brancos, o próprio negro, muitas vezes, não se sente a vontade como igual e irmãos do brancos, o próprio negro, muitas vezes, não se sente a vontade como igual e irmão do branco. É como a luta das mulheres na igualdade com os homens, no final a mulher ainda é muito feminina e espera receber carinho.
Na resolução desse problema, talvez fica como desafios para as pessoas vencerem suas diferenças e decifrar um resultado que favoreça a igualdade.
Para Canguilhem, a regulação social das diferenças, basta que as pessoas envolvidas e que sofrem discriminação social, contestem e unam-se para satisfazermos as necessidades da igualdade universal entre os indivíduos.

Texto do grupo

Capitulo 9, 10 e elaboração texto

A importância política pedagógica do projeto Temático e relevante para uma aprendizagem e relevante para uma aprendizagem inovadora.
E uma escolha metodológica, ou seja, constitui numa intervenção social e educacional para estimular a autonomia intelectual dos estudantes na construção de competências a reconstruir e reconstruir valores culturais e iniciá-los em concepções cientifica
Para que essa comunhão de idéias se concretize, e necessário que o Projeto Temático seja rígido por uma gestão democrática, orientada pelo cuidado, oferecendo aos educando, possibilidades de experiências de aprendizagem que levam ao sucesso, e também que o Projeto Temático seja valorizado pela escola, como suporte aos envolvidos no contexto escolar.
Por tanto e preciso relembrar a importância da observação e do registro como tarefas continuas com cuidado do educador para o sucesso do Projeto Temático.
Lembramos que o Projeto Político Pedagógico é importante tanto nas atividades cotidianas da escola como nas tarefas mais complexas. Como o Projeto-Político Pedagógico é constituído de modo contínuo, até porque cada aluno é individual e tem suas particularidades.
O Projeto Político Pedagógico favorece o trabalho educativo onde todos devem abraçar o compromisso de promover através de tomadas de atitudes para o sucesso educacional.
Dessa forma, o Projeto Político Pedagógico nasce de nossas ações, relações do dia-a-dia na escola, pelas observações dos educadores interessados numa educação de qualidade. Na democracia é que se faz o Projeto Político Pedagógico, num ambiente educacional que não exclui.
A importância da político-pedagógica do projeto temático é relevante para uma aprendizagem inovadora. É uma escolha metodológica, ou seja, constitui numa intervenção social e educacional para estimular a auto estima intelectual dos estudantes na construção de competências e reconstituir valores culturais e iniciá-los em concepções científicas.
Para que essa comunhão de idéias se concretize, é necessário que projeto temático seja rígido por uma gestão democrática, orientada pelo cuidado, oferecendo aos educandos possibilidades de experiência de aprendizagem que levem ao sucesso; e também que o projeto temático seja valorizado pela escola, como suporte aos envolvidos no contexto escolar.
Para tanto é preciso relembrar a importância da observação e do registro como tarefas contínuas com cuidados do educador para o sucesso do Projeto Temático.
Hoje em dia a problemática gera em torno do tema inclusão/exclusão social, de caráter psicológicas, sociais, lingüísticas, históricas e ou políticas. Essas discussões querem sempre chegar à igualdade universal e assim encontram as barreiras.
Contextualizando observamos que apresenta uma contradição nas opiniões. Dentre as estratégias de regulação e de controle de obstáculo na igualdade universal, falam na transformação do sujeito, pela ausência de diferenças ao se pensar na cultura, pois entendemos que somente pela cultura se faz as diferenças e não pela cor, raça, deficiência mental ou física.
Esse delate de se aceitar as diferenças, vem ocasionando também um desafio, onde muitos não estão se atendo. Na busca de igualdade entre negros e brancos, o próprio negro, muitas vezes, não se sente a vontade como igual e irmãos do brancos, o próprio negro, muitas vezes, não se sente a vontade como igual e irmão do branco. É como a luta das mulheres na igualdade com os homens, no final a mulher ainda é muito feminina e espera receber carinho.
Na resolução desse problema, talvez fica como desafios para as pessoas vencerem suas diferenças e decifrar um resultado que favoreça a igualdade.
Para Canguilhem, a regulação social das diferenças, basta que as pessoas envolvidas e que sofrem discriminação social, contestem e unam-se para satisfazermos as necessidades da igualdade universal entre os indivíduos.

Texto do grupo

Capitulo 9, 10 e elaboração texto

A importância política pedagógica do projeto Temático e relevante para uma aprendizagem e relevante para uma aprendizagem inovadora.
E uma escolha metodológica, ou seja, constitui numa intervenção social e educacional para estimular a autonomia intelectual dos estudantes na construção de competências a reconstruir e reconstruir valores culturais e iniciá-los em concepções cientifica
Para que essa comunhão de idéias se concretize, e necessário que o Projeto Temático seja rígido por uma gestão democrática, orientada pelo cuidado, oferecendo aos educando, possibilidades de experiências de aprendizagem que levam ao sucesso, e também que o Projeto Temático seja valorizado pela escola, como suporte aos envolvidos no contexto escolar.
Por tanto e preciso relembrar a importância da observação e do registro como tarefas continuas com cuidado do educador para o sucesso do Projeto Temático.
Lembramos que o Projeto Político Pedagógico é importante tanto nas atividades cotidianas da escola como nas tarefas mais complexas. Como o Projeto-Político Pedagógico é constituído de modo contínuo, até porque cada aluno é individual e tem suas particularidades.
O Projeto Político Pedagógico favorece o trabalho educativo onde todos devem abraçar o compromisso de promover através de tomadas de atitudes para o sucesso educacional.
Dessa forma, o Projeto Político Pedagógico nasce de nossas ações, relações do dia-a-dia na escola, pelas observações dos educadores interessados numa educação de qualidade. Na democracia é que se faz o Projeto Político Pedagógico, num ambiente educacional que não exclui.
A importância da político-pedagógica do projeto temático é relevante para uma aprendizagem inovadora. É uma escolha metodológica, ou seja, constitui numa intervenção social e educacional para estimular a auto estima intelectual dos estudantes na construção de competências e reconstituir valores culturais e iniciá-los em concepções científicas.
Para que essa comunhão de idéias se concretize, é necessário que projeto temático seja rígido por uma gestão democrática, orientada pelo cuidado, oferecendo aos educandos possibilidades de experiência de aprendizagem que levem ao sucesso; e também que o projeto temático seja valorizado pela escola, como suporte aos envolvidos no contexto escolar.
Para tanto é preciso relembrar a importância da observação e do registro como tarefas contínuas com cuidados do educador para o sucesso do Projeto Temático.
Hoje em dia a problemática gera em torno do tema inclusão/exclusão social, de caráter psicológicas, sociais, lingüísticas, históricas e ou políticas. Essas discussões querem sempre chegar à igualdade universal e assim encontram as barreiras.
Contextualizando observamos que apresenta uma contradição nas opiniões. Dentre as estratégias de regulação e de controle de obstáculo na igualdade universal, falam na transformação do sujeito, pela ausência de diferenças ao se pensar na cultura, pois entendemos que somente pela cultura se faz as diferenças e não pela cor, raça, deficiência mental ou física.
Esse delate de se aceitar as diferenças, vem ocasionando também um desafio, onde muitos não estão se atendo. Na busca de igualdade entre negros e brancos, o próprio negro, muitas vezes, não se sente a vontade como igual e irmãos do brancos, o próprio negro, muitas vezes, não se sente a vontade como igual e irmão do branco. É como a luta das mulheres na igualdade com os homens, no final a mulher ainda é muito feminina e espera receber carinho.
Na resolução desse problema, talvez fica como desafios para as pessoas vencerem suas diferenças e decifrar um resultado que favoreça a igualdade.
Para Canguilhem, a regulação social das diferenças, basta que as pessoas envolvidas e que sofrem discriminação social, contestem e unam-se para satisfazermos as necessidades da igualdade universal entre os indivíduos.

sábado, 29 de novembro de 2008

Texto cap. 7, 8 e Álamo Pimentel

Teresinha Costa dos Santos
A escola é um espaço onde desenvolvemos nosso trabalho, por isso sua construção física deve ser de acordo com a clientela que irá ocupá-la. Essas conseqüências vêm de herança das escolas antigas. Alunos continuam sendo alunos e professores continuam sendo professores, cada qual particular em suas opiniões.
Quando os indivíduos que compõem a escola: direção e professores falam de inclusão social, procuram adaptar a escola nos padrões como: rampas, banheiros adaptados aos deficientes físicos e não lembram que essas pessoas vão se relacionar e o comportamento na está preparado.
O autor Álamo Pimentel mostra que este quadro deve ser modificado, e que as relações devem ser mais compreensivas umas com as outras, para então pensar numa escola inclusiva em todos os sentidos, ou seja, a escola como um lugar de construção em conjunto de conhecimentos.

Iracema

Estudando os capitúlos 7 e 8, sabemos que a escola apresenta um ambiente com espaços-salas, o próprio prédio-e tempo-referentes às relações.já na escola tudo continua na mesma rotina, professores ensinando conteúdo e alunos recebendo as informações. nas reuniões pedagógicas os coordenadores,diretores e professores trocam informações já utilizadas,todas as ações repetidas.Várias vezes tratam da Inclusão social, mas apenas a inclusão de algumas deficiencias mentais,não se lembram que aque aqueles excluidos,são os repetentes,e os reprovados, etc.
Chegamos a uma conclusão que a escola precisa sofrer modificações para levar o trabalho escolar para uma interação escola e comunidade escolar.
Alamo Pimentel já demonstra isso seu texto: "Que a escola precisa passar por mudanças que seja aprovetavéis na educação,onde escola e pessoas estejam envolvidas e devem agir harmonicamente para que haja um bom funcionamento do cotidiano escolar e vice-versa".

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Texto individual

Júlio César dos Santos
Álamo Pimentel mostra a escola como uma forma de aprendizagem que hoje aparece nas escolas nem um pouco democrática.A rotina escolar acontece sempre da mesma maneira ,um ensina o outro aprende,não há troca de opiniões.É assim que a escola pensa que estar fazendo a inclusão,pela maneira de receber pessoas deficientes,ou seja deficiência visual,auditiva e mental.Contudo sabemos que aqueles alunos carentes e menos favorecidos são os que mais chamam nossa atenção,muitas vezes pela situação financeira são levadas a repetência e reprovações.
Como hoje em dia as escolas não estão preparadas para enfrentar um novo olhar pela educação,acontecem várias injustiças com alunos que poderiam ter sido acompanhado e assim se recuperado para o sucesso escolar.
Portanto a escola deve está aberta a conversas coletivas entre professores, diretores coordenadores,comunidade escolar e principalmente os alunos devem está trabalhando em harmonia,para que as mudanças alcançadas sejam positivas

Texto individual

Rosilda Oliveira Carvalho
O autor Álamo Pimentel relata e observa o cotidiano escolar onde acontece as atividades que preenchem as salas da aulas e reuniões dentre outras coisas, onde pessoas estão intensamente se encontrando de uma maneira meio confusa se relacionam. Os educadores repassam os conteúdos e os alunos aprendem, ou seja, a mesmo hierarquia de tempos atrás. Nessa relação de cotidiano escolar apresentam os obstáculos, principalmente focados nos educadores, que de repente são obrigados a lhe dá com dificuldades de comportamento, onde os alunos muitas fezes rebeldes se revoltam, e professores e direção sem saber realmente o que fazer, faz uso de altorismo para se fazer ouvir e ser obedecido. Em nenhum momento pensam em ouvir uns aos outros e chegar a um consenso favorável que auxilie na educação democrática que deveria ser utilizada nas escolas
. O autor Álamo Pimentel diz-nos que o papel da escola deve mudar para que haja uma harmonia e não se torne uma reprodução de autonomia no dia-a-dia escolar.

Texto individual

Capitulo 7, 8 e texto de Álamo Pimentel


Silvia Isabel Araújo Lima
A escola é um lugar onde as pessoas envolvidas trabalham os espaços e os tempos no cotidiano escolar. O espaço no que se refere a estrutura física e os tempos às relações entre os envolvidos no contexto escolar.
O autor Álamo Pimentel faz-no refletir que a escola é um repasse de perguntas e respostas, prontas e acabadas, onde dizem que é uma democracia de opiniões, mas continua a ultima palavra e argumentos são do professor, em outras vezes é da direção da escola e os alunos continuam a obedecer. Nas reuniões pedagógicas que são feitas no pátio da escola; aquelas mesmas e algumas novas estratégias de transmissão de conteúdos e nisso pensam na inclusão social, só porque recebem pessoas com deficiências mental, esquecendo que mesmo os ditos normais são carentes e precisam ser incluídos, pois são dependentes, muitas vezes, economicamente.
Diante disso é necessário que a escola em sua organização no cotidiano escolar repensam suas atitudes e passem a trabalhar coletivamente, abram as discussões para o dialogo, e se comprometam a fazer mudanças favoráveis a educação e que essa relação, escola e pessoas envolvidas, juntos somem experiências político pedagógicas com as vivencias. A partir daí renovaremos para um ensino- aprendizagem de compromissos e objetivos alcançados.

sábado, 22 de novembro de 2008

Atividade complementar Sintese do grupo

Organização Escolar

A escola é um lugar onde tratamos da organização escolar em ESPAÇOS- referem-se ao lugar físico e TEMPO- referem-se ao conjunto da relações.
No cotidiano escolar a educação trata-se da aulas perguntas e respostas prontas como conhecimentos, das escolha dos livros didáticos que ocupam a cena central das relações entre os indivíduos e o conhecimento, as atividades recreativas, aos diálogos dos professores sobre os alunos ( comportamento ), ás reuniões pedagógicas, ao planejamento dos conteúdos das disciplinas- onde professores, coordenadores, diretores também pensar e fazer a INCLUSÂO. Nessa inclusão entram pessoas com necessidades especais: cegos, surdos, outros com alguns tipos dce deficiências mental ou motrocidade-paralisia celebrais
e outros. Deixando de lado aqueles também com deficiências por questões sócias, culturais, étnicas, econômicas, etc. Diferenças que podem levar a exclusão e ao fracasso escolar.
Atualmente as escolas não estão preparadas a respeito da gestão escolar, mesmo em reuniões com os familiares do aluno, só os profissionais da educação ditam as regras, opiniões coletivas onde pais e responsáveis participam com sugestões na solução dos problemas escolares, ainda não são muito praticados.
È necessário a atenção de educadores e educadoras para uma proposta de organização escolar pautada na gestão democrática da escola e na ética do cuidado-cuidado com aqueles que também são nossa parte, isto é educadores devem sentir-se parte da escola. Os espaços educativos devem ser gerados por um sentimento de solidariedade de infinita com a vida, nas mais variadas manifestações. Para tanto no individual e no coletivo de opiniões que diferem entre se, haja um dialogo para um acordo, consolidando vínculos e criando um bem comum para a vida.
Pelo olhar do autor, Álamo Pimentel,observamos que os espaços e tempos na escola precisam modificar para que haja uma transformação, porque ao que se nota, são reprodução de autoritarismo no trabalho educativo. Educadores se travam na mesmice com temor pela educação e aceitação da diversidade cultural que emana no cotidiano escolar.

sábado, 18 de outubro de 2008

PESQUISA DE CAMPO- 1ª PARTE DO PCC.

1ª PARTE DO PCC.
ANALISE DA ENTREVISTA
A partir dos estudos realizados no livro – texto Organização Escolar e a Entrevista, realizada em uma escola do ensino fundamental da rede pública municipal, notamos a semelhança entre a cultura escolar da escola entrevistada e a cultura da escola, que permanecem vínculos com as escolas tradicionais de antigamente.
A função social da escola em vez de fazer com que o aluno desenvolva consciência crítica, isto é, ao invés de tentar formar cidadãos, ela tem como função apenas repassar conteúdos quantitativamente.
Observou-se também que atividade profissional da escola como um todo não é considerada educativa, pois o “trabalho é centralizado” palavras da entrevistada, há uma hierarquia a ser respeitada, porém novos métodos educacionais não são levados em considerações, muito menos as idéias e sugestões dos discentes fato este que ocorre devido a falta de um Projeto Político Pedagógico na escola, este de suma importância para a solução de problemas, dificuldades e conflitos existentes no ambiente escolar. Com isso, percebe-se que a relação entre Professores e Diretores é uma relação de subordinação e a relação entre professor e aluno é profissional (transmitir conhecimentos) e amigável, porém sem perder a liderança.
A comunidade é desprovida até mesmo de estímulos educacionais, isto é confirmado, pois raramente a comunidade participa das atividades da escola, comparecendo apenas quando intimada sobre reclamações a respeito dos alunos, ou ainda para assinaturas e solicitações de documentos.
A relação Cultura Escolar e Cultura da Escola se dá de forma precária, pois os educandos são pessoas desestimuladas, sem interesses educacionais, com isso o professor transmite o conhecimento conforme os saberes e significados trazidos do educando, ou seja, conforme o interesse do aluno e normas da organização escolar quando tem que cumprir carga horária.
De acordo com o que foi relatado , a Instituição Escolar necessita de interferência pedagógica onde serão analisadas as condições de funcionamento e desenvolvimento escolar.


sábado, 6 de setembro de 2008

CRÔNICA DOS FILMES “O NOME DA ROSA” e “TEMPOS MODERNOS”

Domingas Telma Alves de Sousa

O filme O NOME DA ROSA, trata da história ocorrida no ano de 1327- século XIV- num mosteiro, na época, o maior acervo cristão do mundo.
Poucos Monges tinham acesso autorizados a Biblioteca.
Um Monge franciscano e Renascentista foi designado para investigar vários
Crimes que estavam ocorrendo no mosteiro. Os mortos eram encontrados com a língua e os dedos roxos, pois desfolhavam os livros, cujas páginas estavam envenenadas. Então quem profanasse a determinação de “ não ler o livro,” morreria antes que informasse o conteúdo da leitura.
O livro havia sido escrito pelo filosofo Aristóteles e falava sobre o riso.
Dessa forma, o monge Francisco e renascentista Welliam de Baskerville, utilizava-se da ciência e conseqüentemente da razão para dar solução aos crimes do mosteiro e desagradava,em muito, a santa inquisição, na figura do Inquisidor Bernardo Gui , que realmente existiu e foi considerado um dos mais severos inquisidores.
O filme Tempos Modernos, produzido a mais de 70 anos atrás, mostra a sociedade moderna e a revolução industrial, pois conseguiu reproduzir a sociedade atual.
O filme mostra claramente o homem sendo dominado pela máquina, sendo substituído por ela, as relações patrão/ empregado, greve,as doenças causadas pelo trabalho repetitivo e o desemprego
Talvez a sociedade tecnológica que estamos vivendo seja responsável pela maior de todas as ilusões da humanidade. A crença na tecnologia e no progresso técnico das crenças religiosas, dos mitos e das heiraguias celestiais
O que se pode analisar é que os dois filmes nos relatas que só quem tinha acesso a leitura era os nobres e os padres os camponeses e os das classes inferiores não tinham acesso a escola, pois eram considerados não alfabetizados, somente os nobres eram letrados e alfabetizados.

Crônica Francisca

“O Nome da Rosa”

É um romance, nele há disputas entre misticismo, o racionalismo e o poder religioso. Com relação a arquitetura escolar, o ensino se dava em uma das salas da Biblioteca de um Mosteiro Beneditino, que continha o maior acervo cristão do mundo. Porém, eram poucos os monges que tinham acesso a Biblioteca propriamente dita que ficava as escondidas e com uma estrutura de um labirinto. Os professores eram os padres e as únicas pessoas permitidas a obter conhecimentos eram os filhos dos aristocratas. A igreja não permitia que pessoas comuns tivessem acesso ao significado de seus dogmas, nem questionasse e fosse contra os mesmos.

“Tempos Modernos”

O filme se desenrola numa Industria, com um modo de reprodução capitalista, onde cada funcionário é encarregado da realização de uma etapa da produção, ou seja, há uma divisão de tarefas. O período histórico é marcado pelo desemprego, em virtude disso, a população passa fome (ex-funcionarios da industria são obrigados a roubar para se alimentarem), os mais idosos são descartados e seus filhos sem alimentação ficam desnutridos, há grande incidência de doenças. Há neste período um desajuste à modernidade burguesa e uma inadequação com a realidade, já que as pessoas eram ensinadas a fazer somente uma parte da construção de determinado produto. Ocorre a realização de trabalhos repetitivos, cansativos e uma grande jornada de trabalho, tudo isso em virtude da sociedade capitalista que se formava.

Crônica Deusimar

Deusimar Medeiros


O nome da rosa

O filme é uma critica que recai aos monges. Um dos chefes franciscanos para a detenção da obediência e poder sobre os copistas franciscanos que traduziam os livros, resolvem envenenar páginas dos livros “ impróprios “, para que assim não lessem e se inteirassem de questões críticas e pensantes. Por que naquela época a escola era para os padres, que dirigiam a igreja católica, então quem desobedecia era um criminoso.
Em meio a uma série de assassinato surge uma mulher que seduz o noviço Adson, intensificando a desvalorização da mulher que na época medieval é conceituada como o pior dos seres.
Então, nesse filme a educação é permitida a poucos lideres da igreja cristã.

Tempos modernos
Nesse filme “ tempos modernos “ repassado no período industrial, sintetizou a problemática do desemprego, a substituição do homem pelas máquinas, doenças e mortes sofridas pelo trabalho de tarefas repetidas que a industria impõe aos operários, o trabalho jovem e infantil de maneira brutal.
A educação era permitida somente aos burgueses e seus filhos. Ficando fora da chegado escola pública os negros, mendigos e pobres no geral.
Atualmente as escolas apresentam também semelhanças com os períodos citados anteriormente, mais é preciso que nossa força de pensamento, lutas continuem para modificações profundas na superação desses problemas sociais.

Cronica

Cronica

Crônica Iracema

O NOME DA ROSA
Um filme que foi repassado na idade média onde a educação era destinada apenas aos chefes da igreja católica. Alguns monges eram pegos em armadilhas de livros de pensamentos críticos e terminavam morrendo envenenados. Isso foi motivo de investigação, onde o monge que veio de outro lugar.
Daí observava-se que a educação não era para todos e que somente os que governavam poderiam ter acesso, para sempre dominar as classes pobres.
Nesse período a escola era direito de padres, médicos e advogados, a escola era um lugar de negócios para enriquecer cada vez mais os aristocratas.

TEMPOS MODERNOS
Período de revolução industrial. O homem era treinado para se adaptar às máquinas. Sofria repressão, doenças, maus tratos de patrões, perseguições, era castigado com prisões.
A classe menos favorecida não tinha acesso à escola, somente os comerciantes e seus filhos poderiam freqüentar as escolas públicas que surgiam na era industrial.
A sociedade atual ainda existem semelhança com o período industrial, só que agora de maneira mascarada. Mas sempre uma minoria dominante se sobressai aos dominados.

Crônica Júlio Cesar

O nome da Rosa
Nesse filme O Nome da Rosa ser letrada era destinado apenas aos monges chefes do cristianismo.É àqueles monges copistas o latim que traduziam os livros de grego para o latim não era permitido ler livros críticos,e os que desobedeciam eram condenados a morrer envenenados pelas páginas dos livros.
O filme mostra que na idade média a mulher era considerada um ser miserável e também os mendigos. À essas pessoas era oferecida apenas as migalhas e lavagens dos membros da igreja.
A educação era voltada à nobreza e a igreja católica medieval.

Tempos Modernos
Período industrial. Com a chegada das máquinas a escravização do homem agora diferenciava da medieval, pois o homem seria escravo do trabalho repetitivo que as máquinas exigiam. Das classes pobres: adultos, jovens e crianças eram submetidas a trabalhos de enorme jornada adquirindo doenças aleijões. A relação patrão/empregado era a pior possível. Patrões não perdoavam greves, ociosidades demitiam e agrediam operários.
As escolas públicas eram destinadas apenas aos filhos de comerciantes. Negros, deficientes, só restavam a pobreza.
Hoje as escolas públicas ainda relembram aquela época, mas nós devemos mudar o quadro de desvalorização da pobreza através de esforços.

Crônica Teresinha

Teresinha Costa dos Santos


O nome da rosa
Este filme é um clássico da idade média, onde as classes aristocratas eram dominantes, os escravos, mulheres, loucos e bandidos não freqüentavam a escola.
Os profissionais considerados importantes neste período eram os padres, advogados e médicos, todos viviam sobre o regime da santa inquisição.
A maior biblioteca dos cristãos era um lugar restrito e poucos tinham acesso, havia várias obras a maioria escrita com gravura, dentre elas o nome da rosa que poucos conheceram e quem leu esta obra não contou para ninguém, porque suas páginas eram envenenadas e quem lia morria.
Naquela época a educação era privilégios do Alto Clero, pois nem mesmo todos os monges tinham livre acesso a livros que instigaram pensamentos críticos.
Tempos modernos
O filme é baseado no período industrial, onde a classe dominante era os burgos (negociantes), o homem era dominado por máquinas, e a relação patrão empregado, greves, acidentes no trabalho eram constantes.
Por ser um filme do século XIX é bem parecida com a nossa realidade onde a obsessão do homem por máquinas cada vez maior; a educação teve um avanço sendo criada a escola pública, mais era restrito, pouco tinham acesso e a discriminação prevalecia.
Após 70 anos o homem continua obcecado por máquinas e a educação ainda reflete a herança daquele período, onde conhecimento não era prioridade das classes baixas. Na atualidade é preciso que lutemos para que as propostas pedagógicas se façam valer e sejamos abertos à mudanças

Crônica Rosilda

Rosilda Oliveira Carvalho

O nome da rosa
A educação no período da idade média era privilegio do alto clero. Também a mulher era considerada a escoria da sociedade juntamente com os mendigos.
Nesse período ler e escrever era destinados apenas alguns membros da igreja cristã. Tanto era que os próprios monges, nem todos tinham acesso permitidos a educação. Muitos deles por ser curioso terminavam morrendo envenenados, caindo em uma armadilha que os chefes da igreja armavam, para que não lessem livros críticos que instigassem a pensamentos errôneos, porque ser idealista era um crime hediondo naquela época.
Tempo modernos
No período da revolução industrial o filme relata uma critica severa aos maus trato e a sociedade mecanicista, onde o dinheiro era a principal ambição. Nessa época o homem era escravo das máquinas.
O filme mostra proletariado adquirindo diversas doenças, sofriam acidentes; até as crianças filhos da prole eram obrigados a trabalhar jornadas enormes.
Hoje a educação é aberta, mais as classes menos favorecidas continuam estudando nas mesmas escolas públicas que surgiu desde a industrialização e continua sendo treinada à atender a classe dominante.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Cronica Silvia

Silvia Isabel Araújo Lima


O Nome da Rosa

Na idade média, a leitura e a escrita eram privilegio dos membros da igreja católica e algum nobre, para outra parte da sociedade era restrito o acesso à leitura. Nessa época os monges eram responsáveis pela tradução dos livros que eram escritos em latim, mesmo que só os religiosos cristãos tivessem acesso, mas muitas obras eram consideradas imoral perante a igreja, muitas vezes por ser textos alegres.Outras por ser livros sobre pensadores como Aristóteles, poderia mudar os pensamentos dos fiéis e ameaçavam o poder do alto clero. Até porque ter pensamento crítico naquela época era considerado crime perante o Tribunal da Inquisição.
Como mulher naqueles tempos era considerado um ser sem nenhum valor, não era citado o nome Rosa durante o filme, pois a mesma tivera um caso com o noviço Adson, além de manter relações com muitos dos monges em troca de alimentos, o que alterava a disciplina de abstenção dos monges.
Em o nome da Rosa a educação era voltada somente para o clero, onde apenas alguns membros da igreja católica medieval tinham disponibilidade às obras considerada impróprias para o restante da população letrada.
Somente uma minoria da população era alfabetizada, entre eles estavam as classes sociais mais desenvolvidas como a nobreza e o clero.

Tempos Modernos

O filme faz uma crítica a sociedade moderna e a revolução industrial. Mesmo sendo um filme produzido a mais de 70 anos atrás, retrata toda realidade que hoje vivemos.
Durante o filme vemos o homem sendo dominado pela máquina, a substituição agressiva do homem pelas maquinas, as relações patrão /empregado, greves, doenças causadas pelo trabalho repetitivo e o desempregado.
No filme Tempos Modernos, fica claro que houve retrocesso brutal na educação, é retratada uma crítica severa a sociedade mecanista, ocorrida no inicio da Revolução Industrial, onde o homem passa a ser escravo do próprio homem. Comenta também a força do capitalismo selvagem, onde a prioridade é o dinheiro.
No Período Industrial surgem as escolas públicas elitizadas, onde o acesso fica agora aberto aos ricos burgueses, e as crianças e jovens filhos de proletariados não tinham o direito de estudar, desde muito pequenos trabalhavam horas a fio nas indústrias ou sofriam acidentes ou adoeciam.
Na educação atual ainda há uma herança forte desse período industrial, reflete a uma pedagogia tradicional onde o homem é considerado como uma tabula rasa, onde o conhecimento pode ser instalado para uma função e utilidade atendendo ao governante.
Precisamos acreditar nas novas propostas pedagógicas que visam despertar o pensamento crítico de ser, de saber, do formar cidadão comprometidos em serem agentes transformados e transformadores na construção de um mundo mais digno.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Síतेसे coletiva

Após discussões e observações realizadas pelo grupo constatou-se que na nossa concepção, quando desempenhada o papel de estudante a realidade é muito diferente do que temos em quanto docente, pois quando estamos na posição de alunos temos a chance de perceber que as instituições escolares obtiveram uma cultura escolar diferenciada da que estamos hoje, porém a educação era muito rudimentar, pois os métodos de ensino abordado nesse período escolar se distingue muito da atual, não só nos métodos, mas também nas intistuiçoes. A educação escolar obteve um avanço inovador, tanto na capacitação de professores na estrutura escolar e em avanço tecnológico. Verificamos que hoje isso são regalias em comparação a educação dez vinte anos atrás, pois o processo de ensino era muito difícil até mesmo o acesso a escola
Semelhanças: turmas uniseriados, turmas super lotadas,insuficiências de recursos didáticos (livros e outros), espaço físico desconfortáveis.
Diferenças Atualmente sentam em carteiras enfileiradas não em bancos, quadro de giz e pincel coletivos e não quadro de giz individual, a arquitetura das escolas ganharam modelos diferentes.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Concepções do grupo/ papel do professor

O papel do professor na Educação do presente consiste em transmitir e compartilhar conhecimentos, de forma que os alunos possam questionar as idéias e / ou conhecimentos repassados, ou seja, fazer com que o aluno possa construir seu proprio conhecimento, adquirindo com isso uma consciência crítica à despeito de diversos assuntos sociais, política e educacionais, enfim. E assim consiga se integrar na sociedade de maneira consciente.

COMPONENTE DO GRUPO

Sou Silvia Isabel, sou casada, tenho um filho, sou professora há dez anos na zona rural deste município o princípio que escolhi foi Educar é uma arte, exige cudado e paciência.

COMPONENTE DO GRUPO

Sou Júlio César, casado tenho um filho, sou professor do ensino fundamental na zona rural desta cidade, pretendo adquirir novos conhecimentos. O pricípio que esconhi é A docência constroi conhecimentos.

COMPONENTE DO GRUPO

Sou Domingas Telma professora do ensino fundamental do primeiro ao quinto ano da rede pública municipal há dez anos, localizada na zona rural neste municipio: sou souteira, tenho uma filha adolesente. Meu principio é: " um educador nunca desiste de um educando".

COMPONENTE DO GRUPO

Meu nome é Rosilda e trabalho na rede pública estou cursando Licenciatura em Matemática. Escolhi o quarto princípio que me chamou muito atenção ("Um educador ele nunca desiste de um educando. Ás vezes, eles escondem o que há de melhor, neles e em nós"). Nunca desiste porque sabe que ele possui a capacidade de utilizar meios favoravéis com este educando no objetivo de transformá-lo em cidadaõs prontos para ser enquadrados tanto no nível de conhecimento e concientes como para o mercado de trabalho. Portanto a persistencia desse educador contribui muito no intuito de resgatar e restaurar o ânimo de seus educandos, inclisive favorecendo a alto estima que é fundamental neste processo de ensino-aprendizagem

COMPONENTE DO GRUPO

Meu nome é Teresinha, sou professora do ensino fundamental ( 1° ao 5° ano) minha sala é multisseriada, localizada na zona rural, trabalho há dez anos nesta modalidade de ensino neste municìpio; sou casada, tenho dois filhos adolecentes. Minha expectativa é adquirir conhecimentos e repassá-los com humildade e dedicação. Princípio: " Educar é uma arte, exige cuidado e paciência.

COMPONENTE DO GRUPO

Sou Deusimar casado, trabalho na unudade Fabril de Caxias: schincariol desde de 2006. Expectativas: aumentar meus conhecimentos e retribuí-los a todas as pessoas o conhecimeto adquirido. Princípio: A docência constroi conhecimento.

Iracema - Componente do Grupo

Me chamo Iracema sou professora do ensino fundamental (5ª a 8ª) a 22 anos, da disciplina geografia. Escolhi o primeiro Princípio: Todos são diferentes respeitar as diferenças.

COMPONENTE DO GRUPO

  • Sou Francisca, trabalho desde os 14 anos de idade, em diversos setores do mercado de trabalho, atualmente sou funcionária pública: auxiliar administrativo, a única experiencia como educadora, foi durante um ano quando trabalhei ensinando particular (reforço). Minha Frase é: É dever do educador assumir o leme da sua docência democratica.