sábado, 6 de setembro de 2008

Crônica Francisca

“O Nome da Rosa”

É um romance, nele há disputas entre misticismo, o racionalismo e o poder religioso. Com relação a arquitetura escolar, o ensino se dava em uma das salas da Biblioteca de um Mosteiro Beneditino, que continha o maior acervo cristão do mundo. Porém, eram poucos os monges que tinham acesso a Biblioteca propriamente dita que ficava as escondidas e com uma estrutura de um labirinto. Os professores eram os padres e as únicas pessoas permitidas a obter conhecimentos eram os filhos dos aristocratas. A igreja não permitia que pessoas comuns tivessem acesso ao significado de seus dogmas, nem questionasse e fosse contra os mesmos.

“Tempos Modernos”

O filme se desenrola numa Industria, com um modo de reprodução capitalista, onde cada funcionário é encarregado da realização de uma etapa da produção, ou seja, há uma divisão de tarefas. O período histórico é marcado pelo desemprego, em virtude disso, a população passa fome (ex-funcionarios da industria são obrigados a roubar para se alimentarem), os mais idosos são descartados e seus filhos sem alimentação ficam desnutridos, há grande incidência de doenças. Há neste período um desajuste à modernidade burguesa e uma inadequação com a realidade, já que as pessoas eram ensinadas a fazer somente uma parte da construção de determinado produto. Ocorre a realização de trabalhos repetitivos, cansativos e uma grande jornada de trabalho, tudo isso em virtude da sociedade capitalista que se formava.

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