quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

ESCOLA EDUCAÇÃO E GESTÃO DE VIDA

DEUSIMAR MEDEIROS

Álamo Pimentel, em seu texto fala sobre a geografia do espaço da escola como a divisão entre o lugar do professor e o lugar do aluno, onde o espaço do professor é a frente e ao centro da sala de aula e os espaços dos alunos são sentados em filas numa postura que sugere atenção e ordem às determinações do professor.
O conhecimento produzido nas escolas deveria ser pautado na solidariedade infinita com a vida, nas suas mais variadas formas de manifestações e que tome por princípio o cuidado com a vida.
A cultura produz formas de existência, oferecendo condições de importância para a presença do homem no mundo assim como a escola e a educação norteiam a vida em sociedade.
A construção física da escola deve atender as necessidades do individuo que irar freqüentá-la, dentre elas destaca-se a necessidade de rampas para deficientes físicos e na inclusão social os professores devem ser capacitados para trabalha com alunos portadores de necessidades especiais. A escola tem e pode criar espaços/tempos que garantam a participação e permanência dos alunos na mesma.
O conhecimento produzido nas escolas deveria ser pautado na solidariedade infinita com a vida, nas suas mais variadas formas de manifestações e que tome por princípio o cuidado com a vida.
Trata-se de uma educação que vem da vida para a escola e não o contrário.
A respeito dos problemas enfrentados pela escola de hoje, Pimentel nos convida a repensar o papel do social e das instituições, além de debates sobre o legal e o ilegal na construção desses papéis, bem como redescobrir a beleza da vida na escola.
Na convivência, são as pequenas transformações que ocasionam as grandes mudanças, e é no dia-a-dia que a escola e a educação tornam-se terra fértil para a multiplicação de experiências pedagógicas e experiências de vida.

Texto Álamo Pimentel

Domingas Telma Alves de sousa

Álamo Pimentel, em seu texto refere a escola como espaço geográfico habitados pelas presenças humanas na escola e na educação vivem empermanente metamorfose. Quando a convivência cotidiana se coloca como processo de proliferação de sentidos e é como trânsito cultural dos indivíduos, a escola deixa de ser uma instituição fechada e reducionista e abre-se como um espaço de diversidades, práticas e saberes necessários a vida na existência dos indivíduos entre práticas e saberes pedagógicos.
Para ele a escola ainda existe barreiras que separa professor e alunos na sala de aula, onde o professor fala escreve eo aluno tem que ficar sentado ouvido sem o direito de se expressar.
Aprendemos no livro texto que a escola tem e pode criar espaço e tempo que garante essa participação. No entanto apenas tê-los previstos em seu arganograma não significa que a escola se realize como instituição democrática. Para que se efetive uma participação ativa , as soluções não devem ser apressada ou particularizada. A democracia tem como uma das questões no dia a reflexão sobre a enigma da singularidade e portanto pressupõe tempos e espaços a convividade. Que são os espaços e tempos estruturados e não estruturados .
Nos espaços e tempos não estruturado estão os encontros, as conversas, a convivialidade, sem outra intenção que não seja o estar-junto solidário. Nos espaços e tempos estruturados estão as várias e diferentes reuniões que acontecem durante o ano letivo. As festas e comemorações são também importantes espaços e tempos na organização da escola nelas suspensão da rotina escolar o que oportuniza a quebra momentâneas hierarquias