domingo, 30 de novembro de 2008

SEGUNDA PARTE DO PCC (REGISTRO DE REFLEXÃO)

SEGUNDA PARTE DO PCC (REGISTRO DE REFLEXÃO)

Apresentaremos dois diários de campos de duas escolas visitas pela equipe e uma análise dos dados adquiridos segundo opiniões apresentadas pele disciplina de Organização Escolar.
As escolas que visitamos situadas no município de Caxias. Cujos dados citaremos.
Com o objetivo de conhecer como funciona a gestão escolar e os participantes da escola, certificar se a comunidade participa da organização gestão, e também pesquisar modalidades de exclusão e inclusão social de estudantes e verificar se é assegurado aos alunos à inclusão digital midiática.
Para tanto, foi proposto um diário de campo contendo informações sobre o dia- a - dia escolar, cujas informações adquirimos pelo um questionário e conversas com todos integrantes que participam do cotidiano escolar desde os alunos, professores, a equipe pedagógica, administrativa e também a família dos alunos.
Findamos com resumo comparativo dos dados coletados dessas escolas, tentando compreender cada gestão verificando se as escolas agem de forma democrática ou autoritária e como essa gestão que foi na vida escolar.
1. Dados coletados nas escolas visitadas.
1.1 Primeira escola – Município de Caxias.
1.1.1 Escola visitada.
A primeira escola visitada foi a escola x do município de Caxias do Bairro y, essa escola abrange desde às séries até o ginásio. E ainda apresenta a educação de jovens e adultos que correspondem às séries de 5ª a 8ª.
1.2 Dia da visita.
A visita nesta escola foi feita no dia 21 de novembro de 2008 numa sexta feira no período matutino das sete horas as onze horas.
1.1.3 Sujeitos da pesquisa.
Os sujeitos que entrevistamos foram os alunos, em especial os alunos com necessidades especiais, pois o trabalho estava referente a inclusão, e ficamos curiosos para saber os aspectos utilizados pela escola para o acolhimento destes, e os professores, a equipe pedagógica e administrativa.

1.1.4 Lugares visitados.
Quando chegamos à escola, fomos recepcionados pelo vigia que nos encaminhou até a direção que nos apresentou todo o espaço físico da escola e também as pessoas que nela usufrui. Na sala da direção, e diretor adjunto nos encaminharam à sala dos professores, pátio, corredor escolar, e algumas salas de aula.
Nesta apresentação fomos apresendos pelas pessoas encarregadas a cada função, respectivamente, a diretora da escola, a orientadora e supervisora, as cozinheira, as zeladoras, vigias e por fim os alunos.
Estávamos cientes de que para entender o cotidiano escolar, não deveremos focar apenas professores alunos e sim todos os envolvidos na escola, entender quais suas funções e conseqüências destas na escola, já dizia Paulo Freire “não há docência sem discência” (pág. 23 da edição 2000). O ensino não depende somente do professor, e a aprendizagem não é apenas para o aluno.
1.1.5 Diário de campo.
Depois de conhecermos a escola, fomos deixados a vontade para a realização pratica de nosso trabalho, como os alunos e professores estavam na sala, resolvemos conversar com alguns professores que estavam no horário de folga.
Os professores nos perguntaram se estávamos pesquisando, e ao esclarecer a nossa visita iniciamos uma discussão sobre o papel do professor. Uma análise feita por eles é que o professor não tem o papel de apenas de passar conhecimentos, dentro da escola o professor é muito mais que isso.
Ouvimos, e perguntamos a eles, qual o dever dos professores nos dias atuais e a resposta dada foi que o professor tem o papel de formar cidadãs. E então continuamos a indagação, se não é a família o responsável por isso? Foi o que todo o professores confirmaste: os pais não estão comprometidos com a formação dos seus filhos, deixam a critério de outros ou por conta própria. Muitos professores não se envolvem com problemas pessoais, pois deixam a critério dos coordenadores, mais quando a escola não possui, fica sim a critério do professor.
O questionamento inicial com os professores, perguntamos se os mesmos participavam nas decisões referentes á escola, e eles disseram que não a decisão é da direção para qualquer problema. Na pergunta se os pais participavam? A resposta foi gritante, pouquíssima participação dos pais; aqueles que se preocupa, se os filhos não apresentam aborrecimento na escola. Há também alguns pais que participam do PDDE que são envolvidos nas prestações de contas, destas coreuniões comemorativas.
No final perguntamos pela sala de informática, mas responderam que não tem espaço para instalar. Para suprir usam mimeografo, então tecnologia é um sonho ainda distante.
Nessa escola a inclusão social acontece, fazendo uma interação dessas crianças com os demais alunos, mesmo percebendo certo preconceito, alguns ficam retraídos dentre eles os demais alunos.
A coordenadora falou-nos que a escola está preparada com rampas-fato que observamos. E quanto ao relacionamento das crianças com deficiências, este tem um bom entrosamento uns com os outros.
Observamos também que muito dos alunos desta escola tem algum irmão com que também estuda nesta. E a direção confirmou que há uma boa porcentagem de alunos dessa escola possui algum irmão e que este convive com o mesmo espaço escolar.
Observamos que a educação nas escolas atualmente, as relações devem ser pautadas na harmonia e respeito de ambas as partes, pois a educação é o caminho adequado no desenvolvimento das pessoas.
1.2 Segunda escola- Município de Caxias
1.2.1 Escola visitada
A segunda escola visitada foi a escola Z deste município, bairro W. Essa escola abrange o ensino fundamental e médio.
1.2.2 Dia da visita
A visita nesta escola foi realizada no dia vinte e sete de novembro de dois mil e oito, no período vespertino.
1.2.3 segmentos da pesquisa
Os segmentos que dialogamos foram com os alunos, professores, diretor, supervisor e pessoal administrativo
1.2.4 Espaços visitados
Quando chagamos a escola, fomos recebidos pelo vigia que nos encaminhou para a sala de diretoria, onde o mesmo indagou o que queríamos, e após escutar nossa explicação, se dispôs a apresentar-nos o prédio e responder a pesquisa.
1.2.5 Diário de campo
Deu-se inicio com um diálogo com a supervisora, pois o diretor foi chamado para resolver um problema com alguns alunos. Em seguida o diretor veio também e responderam as indagações.
Os alunos são de origem dos bairros visinhos, há também alunos provenientes da zona rural. Distribuição dos alunos salas de aulas lotadas em todos os turnos. Sempre os pais preferem vagas no período matutino para seus filhos. A escola não Possui cursos extracurriculares para os alunos na semana, só no sábado que ela tem projeto na área de jogos de damas e xadrez.
Começamos perguntando as decisões são tomadas na escola: somos informado pela supervisora que direção e professores tomam As decisões juntos. O próprio diretor confirmou que sim. E também professores e alunos confirmaram.
O quanto à escola é inclusiva: a supervisora e diretor responderam positivamente, que a escola já recebe alunos especiais e construiu rampas para os deficientes. Mais já os professores que essa socialização com as pessoas com deficiências não existe.
Considera sua escola exclusiva: responderam que não, falou diretos, supervisor e professor, só um caso de um aluno por motivo de agressão que foi transferido. O diretor falou que a escola por se mesmo se torna exclusiva por reprovar os alunos .
A escola tem sala de informática. Ou é utilizada pelos alunos: a resposta foi positiva, a escola é utilizada, mas somente nas aulas de IPC com orientação do professor. Fomos informados que a escola possui vinte e cinco computadores.
Outros recursos tecnológicos utilizados: projetor multimídia: a escola recebeu no ano anterior, um projetor multimídia ( DATASHOW), DVD e TV. Utilizados apenas pelos professores, é empregados apenas nas apresentações de slides ( PowerPoint) e filmes.
Envolvimentos da comunidade a maioria dos pais só se envolve com os assuntos da escola para fazer a matricula dos filhos, na reunião de inicio de ano e quando são chamados, não sendo atuantes na escola em que seus filhos estudam. A escola possui Conselho Deliberativo Escolar, mas poucos se envolve na construção de um projeto de escola, ficando praticamente no sentido burocrático.
O quadro de professores: A maior parte dos professores é efetivada, tendo um quadro reduzido de professores contratados.

Conclusão
Diante dos dados observamos nas pesquisas e respondi pelos pesquisadores, conclui-se que, as duas escolas visitadas ainda estão impregnadas numa gestão autoritária, mesmo que as vezes ouçam opiniões, mas a ultima decisão é da direção.
Foi feito um diário de campo em duas visitas a escolas de ensino publico. Conversamos com diversas pessoas envolvidas na escola, observamos a rotina, escutamos reclamações e presenciamos dificuldades de comportamentos de alunos, mas também observamos algumas orientações na escola. Certificamos da dificuldade que as escolas encontram para desempenhar trabalho educacional na gestão democrática, e buscamos a entender que realmente é difícil romper as barreiras do tradicionalismo.
A verdadeira educação democrata se faz não somente na escola, pois “somente uma escola se trata democraticamente o seu educando e na sua comunidade local, vivendo as suas circunstâncias, integrada com seus problemas levará seus estudantes a uma nova postura diante dos problemas de contexto”. (Freire, pág.: 85-ed.2000).
Portanto, entendemos que a meta dessa pesquisa era para que o grupo conheça mais profundamente a rotina de trabalho no qual estamos buscando engessar. Entender que a busca pela qualificação quanto à tecnologia digital e quanto a pedagogia de inclusão social, atualmente é muito importante para o desenvolvimento do trabalho do professor, o mesmo não pode e nem deve ficar desatualizado e deixar de acompanhar a modernidade, pois é necessário para desengajar do tradicionalismo.

Texto do grupo

Capitulo 9, 10 e elaboração texto

A importância política pedagógica do projeto Temático e relevante para uma aprendizagem e relevante para uma aprendizagem inovadora.
E uma escolha metodológica, ou seja, constitui numa intervenção social e educacional para estimular a autonomia intelectual dos estudantes na construção de competências a reconstruir e reconstruir valores culturais e iniciá-los em concepções cientifica
Para que essa comunhão de idéias se concretize, e necessário que o Projeto Temático seja rígido por uma gestão democrática, orientada pelo cuidado, oferecendo aos educando, possibilidades de experiências de aprendizagem que levam ao sucesso, e também que o Projeto Temático seja valorizado pela escola, como suporte aos envolvidos no contexto escolar.
Por tanto e preciso relembrar a importância da observação e do registro como tarefas continuas com cuidado do educador para o sucesso do Projeto Temático.
Lembramos que o Projeto Político Pedagógico é importante tanto nas atividades cotidianas da escola como nas tarefas mais complexas. Como o Projeto-Político Pedagógico é constituído de modo contínuo, até porque cada aluno é individual e tem suas particularidades.
O Projeto Político Pedagógico favorece o trabalho educativo onde todos devem abraçar o compromisso de promover através de tomadas de atitudes para o sucesso educacional.
Dessa forma, o Projeto Político Pedagógico nasce de nossas ações, relações do dia-a-dia na escola, pelas observações dos educadores interessados numa educação de qualidade. Na democracia é que se faz o Projeto Político Pedagógico, num ambiente educacional que não exclui.
A importância da político-pedagógica do projeto temático é relevante para uma aprendizagem inovadora. É uma escolha metodológica, ou seja, constitui numa intervenção social e educacional para estimular a auto estima intelectual dos estudantes na construção de competências e reconstituir valores culturais e iniciá-los em concepções científicas.
Para que essa comunhão de idéias se concretize, é necessário que projeto temático seja rígido por uma gestão democrática, orientada pelo cuidado, oferecendo aos educandos possibilidades de experiência de aprendizagem que levem ao sucesso; e também que o projeto temático seja valorizado pela escola, como suporte aos envolvidos no contexto escolar.
Para tanto é preciso relembrar a importância da observação e do registro como tarefas contínuas com cuidados do educador para o sucesso do Projeto Temático.
Hoje em dia a problemática gera em torno do tema inclusão/exclusão social, de caráter psicológicas, sociais, lingüísticas, históricas e ou políticas. Essas discussões querem sempre chegar à igualdade universal e assim encontram as barreiras.
Contextualizando observamos que apresenta uma contradição nas opiniões. Dentre as estratégias de regulação e de controle de obstáculo na igualdade universal, falam na transformação do sujeito, pela ausência de diferenças ao se pensar na cultura, pois entendemos que somente pela cultura se faz as diferenças e não pela cor, raça, deficiência mental ou física.
Esse delate de se aceitar as diferenças, vem ocasionando também um desafio, onde muitos não estão se atendo. Na busca de igualdade entre negros e brancos, o próprio negro, muitas vezes, não se sente a vontade como igual e irmãos do brancos, o próprio negro, muitas vezes, não se sente a vontade como igual e irmão do branco. É como a luta das mulheres na igualdade com os homens, no final a mulher ainda é muito feminina e espera receber carinho.
Na resolução desse problema, talvez fica como desafios para as pessoas vencerem suas diferenças e decifrar um resultado que favoreça a igualdade.
Para Canguilhem, a regulação social das diferenças, basta que as pessoas envolvidas e que sofrem discriminação social, contestem e unam-se para satisfazermos as necessidades da igualdade universal entre os indivíduos.

Texto do grupo

Capitulo 9, 10 e elaboração texto

A importância política pedagógica do projeto Temático e relevante para uma aprendizagem e relevante para uma aprendizagem inovadora.
E uma escolha metodológica, ou seja, constitui numa intervenção social e educacional para estimular a autonomia intelectual dos estudantes na construção de competências a reconstruir e reconstruir valores culturais e iniciá-los em concepções cientifica
Para que essa comunhão de idéias se concretize, e necessário que o Projeto Temático seja rígido por uma gestão democrática, orientada pelo cuidado, oferecendo aos educando, possibilidades de experiências de aprendizagem que levam ao sucesso, e também que o Projeto Temático seja valorizado pela escola, como suporte aos envolvidos no contexto escolar.
Por tanto e preciso relembrar a importância da observação e do registro como tarefas continuas com cuidado do educador para o sucesso do Projeto Temático.
Lembramos que o Projeto Político Pedagógico é importante tanto nas atividades cotidianas da escola como nas tarefas mais complexas. Como o Projeto-Político Pedagógico é constituído de modo contínuo, até porque cada aluno é individual e tem suas particularidades.
O Projeto Político Pedagógico favorece o trabalho educativo onde todos devem abraçar o compromisso de promover através de tomadas de atitudes para o sucesso educacional.
Dessa forma, o Projeto Político Pedagógico nasce de nossas ações, relações do dia-a-dia na escola, pelas observações dos educadores interessados numa educação de qualidade. Na democracia é que se faz o Projeto Político Pedagógico, num ambiente educacional que não exclui.
A importância da político-pedagógica do projeto temático é relevante para uma aprendizagem inovadora. É uma escolha metodológica, ou seja, constitui numa intervenção social e educacional para estimular a auto estima intelectual dos estudantes na construção de competências e reconstituir valores culturais e iniciá-los em concepções científicas.
Para que essa comunhão de idéias se concretize, é necessário que projeto temático seja rígido por uma gestão democrática, orientada pelo cuidado, oferecendo aos educandos possibilidades de experiência de aprendizagem que levem ao sucesso; e também que o projeto temático seja valorizado pela escola, como suporte aos envolvidos no contexto escolar.
Para tanto é preciso relembrar a importância da observação e do registro como tarefas contínuas com cuidados do educador para o sucesso do Projeto Temático.
Hoje em dia a problemática gera em torno do tema inclusão/exclusão social, de caráter psicológicas, sociais, lingüísticas, históricas e ou políticas. Essas discussões querem sempre chegar à igualdade universal e assim encontram as barreiras.
Contextualizando observamos que apresenta uma contradição nas opiniões. Dentre as estratégias de regulação e de controle de obstáculo na igualdade universal, falam na transformação do sujeito, pela ausência de diferenças ao se pensar na cultura, pois entendemos que somente pela cultura se faz as diferenças e não pela cor, raça, deficiência mental ou física.
Esse delate de se aceitar as diferenças, vem ocasionando também um desafio, onde muitos não estão se atendo. Na busca de igualdade entre negros e brancos, o próprio negro, muitas vezes, não se sente a vontade como igual e irmãos do brancos, o próprio negro, muitas vezes, não se sente a vontade como igual e irmão do branco. É como a luta das mulheres na igualdade com os homens, no final a mulher ainda é muito feminina e espera receber carinho.
Na resolução desse problema, talvez fica como desafios para as pessoas vencerem suas diferenças e decifrar um resultado que favoreça a igualdade.
Para Canguilhem, a regulação social das diferenças, basta que as pessoas envolvidas e que sofrem discriminação social, contestem e unam-se para satisfazermos as necessidades da igualdade universal entre os indivíduos.

Texto do grupo

Capitulo 9, 10 e elaboração texto

A importância política pedagógica do projeto Temático e relevante para uma aprendizagem e relevante para uma aprendizagem inovadora.
E uma escolha metodológica, ou seja, constitui numa intervenção social e educacional para estimular a autonomia intelectual dos estudantes na construção de competências a reconstruir e reconstruir valores culturais e iniciá-los em concepções cientifica
Para que essa comunhão de idéias se concretize, e necessário que o Projeto Temático seja rígido por uma gestão democrática, orientada pelo cuidado, oferecendo aos educando, possibilidades de experiências de aprendizagem que levam ao sucesso, e também que o Projeto Temático seja valorizado pela escola, como suporte aos envolvidos no contexto escolar.
Por tanto e preciso relembrar a importância da observação e do registro como tarefas continuas com cuidado do educador para o sucesso do Projeto Temático.
Lembramos que o Projeto Político Pedagógico é importante tanto nas atividades cotidianas da escola como nas tarefas mais complexas. Como o Projeto-Político Pedagógico é constituído de modo contínuo, até porque cada aluno é individual e tem suas particularidades.
O Projeto Político Pedagógico favorece o trabalho educativo onde todos devem abraçar o compromisso de promover através de tomadas de atitudes para o sucesso educacional.
Dessa forma, o Projeto Político Pedagógico nasce de nossas ações, relações do dia-a-dia na escola, pelas observações dos educadores interessados numa educação de qualidade. Na democracia é que se faz o Projeto Político Pedagógico, num ambiente educacional que não exclui.
A importância da político-pedagógica do projeto temático é relevante para uma aprendizagem inovadora. É uma escolha metodológica, ou seja, constitui numa intervenção social e educacional para estimular a auto estima intelectual dos estudantes na construção de competências e reconstituir valores culturais e iniciá-los em concepções científicas.
Para que essa comunhão de idéias se concretize, é necessário que projeto temático seja rígido por uma gestão democrática, orientada pelo cuidado, oferecendo aos educandos possibilidades de experiência de aprendizagem que levem ao sucesso; e também que o projeto temático seja valorizado pela escola, como suporte aos envolvidos no contexto escolar.
Para tanto é preciso relembrar a importância da observação e do registro como tarefas contínuas com cuidados do educador para o sucesso do Projeto Temático.
Hoje em dia a problemática gera em torno do tema inclusão/exclusão social, de caráter psicológicas, sociais, lingüísticas, históricas e ou políticas. Essas discussões querem sempre chegar à igualdade universal e assim encontram as barreiras.
Contextualizando observamos que apresenta uma contradição nas opiniões. Dentre as estratégias de regulação e de controle de obstáculo na igualdade universal, falam na transformação do sujeito, pela ausência de diferenças ao se pensar na cultura, pois entendemos que somente pela cultura se faz as diferenças e não pela cor, raça, deficiência mental ou física.
Esse delate de se aceitar as diferenças, vem ocasionando também um desafio, onde muitos não estão se atendo. Na busca de igualdade entre negros e brancos, o próprio negro, muitas vezes, não se sente a vontade como igual e irmãos do brancos, o próprio negro, muitas vezes, não se sente a vontade como igual e irmão do branco. É como a luta das mulheres na igualdade com os homens, no final a mulher ainda é muito feminina e espera receber carinho.
Na resolução desse problema, talvez fica como desafios para as pessoas vencerem suas diferenças e decifrar um resultado que favoreça a igualdade.
Para Canguilhem, a regulação social das diferenças, basta que as pessoas envolvidas e que sofrem discriminação social, contestem e unam-se para satisfazermos as necessidades da igualdade universal entre os indivíduos.

sábado, 29 de novembro de 2008

Texto cap. 7, 8 e Álamo Pimentel

Teresinha Costa dos Santos
A escola é um espaço onde desenvolvemos nosso trabalho, por isso sua construção física deve ser de acordo com a clientela que irá ocupá-la. Essas conseqüências vêm de herança das escolas antigas. Alunos continuam sendo alunos e professores continuam sendo professores, cada qual particular em suas opiniões.
Quando os indivíduos que compõem a escola: direção e professores falam de inclusão social, procuram adaptar a escola nos padrões como: rampas, banheiros adaptados aos deficientes físicos e não lembram que essas pessoas vão se relacionar e o comportamento na está preparado.
O autor Álamo Pimentel mostra que este quadro deve ser modificado, e que as relações devem ser mais compreensivas umas com as outras, para então pensar numa escola inclusiva em todos os sentidos, ou seja, a escola como um lugar de construção em conjunto de conhecimentos.

Iracema

Estudando os capitúlos 7 e 8, sabemos que a escola apresenta um ambiente com espaços-salas, o próprio prédio-e tempo-referentes às relações.já na escola tudo continua na mesma rotina, professores ensinando conteúdo e alunos recebendo as informações. nas reuniões pedagógicas os coordenadores,diretores e professores trocam informações já utilizadas,todas as ações repetidas.Várias vezes tratam da Inclusão social, mas apenas a inclusão de algumas deficiencias mentais,não se lembram que aque aqueles excluidos,são os repetentes,e os reprovados, etc.
Chegamos a uma conclusão que a escola precisa sofrer modificações para levar o trabalho escolar para uma interação escola e comunidade escolar.
Alamo Pimentel já demonstra isso seu texto: "Que a escola precisa passar por mudanças que seja aprovetavéis na educação,onde escola e pessoas estejam envolvidas e devem agir harmonicamente para que haja um bom funcionamento do cotidiano escolar e vice-versa".

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Texto individual

Júlio César dos Santos
Álamo Pimentel mostra a escola como uma forma de aprendizagem que hoje aparece nas escolas nem um pouco democrática.A rotina escolar acontece sempre da mesma maneira ,um ensina o outro aprende,não há troca de opiniões.É assim que a escola pensa que estar fazendo a inclusão,pela maneira de receber pessoas deficientes,ou seja deficiência visual,auditiva e mental.Contudo sabemos que aqueles alunos carentes e menos favorecidos são os que mais chamam nossa atenção,muitas vezes pela situação financeira são levadas a repetência e reprovações.
Como hoje em dia as escolas não estão preparadas para enfrentar um novo olhar pela educação,acontecem várias injustiças com alunos que poderiam ter sido acompanhado e assim se recuperado para o sucesso escolar.
Portanto a escola deve está aberta a conversas coletivas entre professores, diretores coordenadores,comunidade escolar e principalmente os alunos devem está trabalhando em harmonia,para que as mudanças alcançadas sejam positivas

Texto individual

Rosilda Oliveira Carvalho
O autor Álamo Pimentel relata e observa o cotidiano escolar onde acontece as atividades que preenchem as salas da aulas e reuniões dentre outras coisas, onde pessoas estão intensamente se encontrando de uma maneira meio confusa se relacionam. Os educadores repassam os conteúdos e os alunos aprendem, ou seja, a mesmo hierarquia de tempos atrás. Nessa relação de cotidiano escolar apresentam os obstáculos, principalmente focados nos educadores, que de repente são obrigados a lhe dá com dificuldades de comportamento, onde os alunos muitas fezes rebeldes se revoltam, e professores e direção sem saber realmente o que fazer, faz uso de altorismo para se fazer ouvir e ser obedecido. Em nenhum momento pensam em ouvir uns aos outros e chegar a um consenso favorável que auxilie na educação democrática que deveria ser utilizada nas escolas
. O autor Álamo Pimentel diz-nos que o papel da escola deve mudar para que haja uma harmonia e não se torne uma reprodução de autonomia no dia-a-dia escolar.

Texto individual

Capitulo 7, 8 e texto de Álamo Pimentel


Silvia Isabel Araújo Lima
A escola é um lugar onde as pessoas envolvidas trabalham os espaços e os tempos no cotidiano escolar. O espaço no que se refere a estrutura física e os tempos às relações entre os envolvidos no contexto escolar.
O autor Álamo Pimentel faz-no refletir que a escola é um repasse de perguntas e respostas, prontas e acabadas, onde dizem que é uma democracia de opiniões, mas continua a ultima palavra e argumentos são do professor, em outras vezes é da direção da escola e os alunos continuam a obedecer. Nas reuniões pedagógicas que são feitas no pátio da escola; aquelas mesmas e algumas novas estratégias de transmissão de conteúdos e nisso pensam na inclusão social, só porque recebem pessoas com deficiências mental, esquecendo que mesmo os ditos normais são carentes e precisam ser incluídos, pois são dependentes, muitas vezes, economicamente.
Diante disso é necessário que a escola em sua organização no cotidiano escolar repensam suas atitudes e passem a trabalhar coletivamente, abram as discussões para o dialogo, e se comprometam a fazer mudanças favoráveis a educação e que essa relação, escola e pessoas envolvidas, juntos somem experiências político pedagógicas com as vivencias. A partir daí renovaremos para um ensino- aprendizagem de compromissos e objetivos alcançados.

sábado, 22 de novembro de 2008

Atividade complementar Sintese do grupo

Organização Escolar

A escola é um lugar onde tratamos da organização escolar em ESPAÇOS- referem-se ao lugar físico e TEMPO- referem-se ao conjunto da relações.
No cotidiano escolar a educação trata-se da aulas perguntas e respostas prontas como conhecimentos, das escolha dos livros didáticos que ocupam a cena central das relações entre os indivíduos e o conhecimento, as atividades recreativas, aos diálogos dos professores sobre os alunos ( comportamento ), ás reuniões pedagógicas, ao planejamento dos conteúdos das disciplinas- onde professores, coordenadores, diretores também pensar e fazer a INCLUSÂO. Nessa inclusão entram pessoas com necessidades especais: cegos, surdos, outros com alguns tipos dce deficiências mental ou motrocidade-paralisia celebrais
e outros. Deixando de lado aqueles também com deficiências por questões sócias, culturais, étnicas, econômicas, etc. Diferenças que podem levar a exclusão e ao fracasso escolar.
Atualmente as escolas não estão preparadas a respeito da gestão escolar, mesmo em reuniões com os familiares do aluno, só os profissionais da educação ditam as regras, opiniões coletivas onde pais e responsáveis participam com sugestões na solução dos problemas escolares, ainda não são muito praticados.
È necessário a atenção de educadores e educadoras para uma proposta de organização escolar pautada na gestão democrática da escola e na ética do cuidado-cuidado com aqueles que também são nossa parte, isto é educadores devem sentir-se parte da escola. Os espaços educativos devem ser gerados por um sentimento de solidariedade de infinita com a vida, nas mais variadas manifestações. Para tanto no individual e no coletivo de opiniões que diferem entre se, haja um dialogo para um acordo, consolidando vínculos e criando um bem comum para a vida.
Pelo olhar do autor, Álamo Pimentel,observamos que os espaços e tempos na escola precisam modificar para que haja uma transformação, porque ao que se nota, são reprodução de autoritarismo no trabalho educativo. Educadores se travam na mesmice com temor pela educação e aceitação da diversidade cultural que emana no cotidiano escolar.