sábado, 6 de setembro de 2008

CRÔNICA DOS FILMES “O NOME DA ROSA” e “TEMPOS MODERNOS”

Domingas Telma Alves de Sousa

O filme O NOME DA ROSA, trata da história ocorrida no ano de 1327- século XIV- num mosteiro, na época, o maior acervo cristão do mundo.
Poucos Monges tinham acesso autorizados a Biblioteca.
Um Monge franciscano e Renascentista foi designado para investigar vários
Crimes que estavam ocorrendo no mosteiro. Os mortos eram encontrados com a língua e os dedos roxos, pois desfolhavam os livros, cujas páginas estavam envenenadas. Então quem profanasse a determinação de “ não ler o livro,” morreria antes que informasse o conteúdo da leitura.
O livro havia sido escrito pelo filosofo Aristóteles e falava sobre o riso.
Dessa forma, o monge Francisco e renascentista Welliam de Baskerville, utilizava-se da ciência e conseqüentemente da razão para dar solução aos crimes do mosteiro e desagradava,em muito, a santa inquisição, na figura do Inquisidor Bernardo Gui , que realmente existiu e foi considerado um dos mais severos inquisidores.
O filme Tempos Modernos, produzido a mais de 70 anos atrás, mostra a sociedade moderna e a revolução industrial, pois conseguiu reproduzir a sociedade atual.
O filme mostra claramente o homem sendo dominado pela máquina, sendo substituído por ela, as relações patrão/ empregado, greve,as doenças causadas pelo trabalho repetitivo e o desemprego
Talvez a sociedade tecnológica que estamos vivendo seja responsável pela maior de todas as ilusões da humanidade. A crença na tecnologia e no progresso técnico das crenças religiosas, dos mitos e das heiraguias celestiais
O que se pode analisar é que os dois filmes nos relatas que só quem tinha acesso a leitura era os nobres e os padres os camponeses e os das classes inferiores não tinham acesso a escola, pois eram considerados não alfabetizados, somente os nobres eram letrados e alfabetizados.

Crônica Francisca

“O Nome da Rosa”

É um romance, nele há disputas entre misticismo, o racionalismo e o poder religioso. Com relação a arquitetura escolar, o ensino se dava em uma das salas da Biblioteca de um Mosteiro Beneditino, que continha o maior acervo cristão do mundo. Porém, eram poucos os monges que tinham acesso a Biblioteca propriamente dita que ficava as escondidas e com uma estrutura de um labirinto. Os professores eram os padres e as únicas pessoas permitidas a obter conhecimentos eram os filhos dos aristocratas. A igreja não permitia que pessoas comuns tivessem acesso ao significado de seus dogmas, nem questionasse e fosse contra os mesmos.

“Tempos Modernos”

O filme se desenrola numa Industria, com um modo de reprodução capitalista, onde cada funcionário é encarregado da realização de uma etapa da produção, ou seja, há uma divisão de tarefas. O período histórico é marcado pelo desemprego, em virtude disso, a população passa fome (ex-funcionarios da industria são obrigados a roubar para se alimentarem), os mais idosos são descartados e seus filhos sem alimentação ficam desnutridos, há grande incidência de doenças. Há neste período um desajuste à modernidade burguesa e uma inadequação com a realidade, já que as pessoas eram ensinadas a fazer somente uma parte da construção de determinado produto. Ocorre a realização de trabalhos repetitivos, cansativos e uma grande jornada de trabalho, tudo isso em virtude da sociedade capitalista que se formava.

Crônica Deusimar

Deusimar Medeiros


O nome da rosa

O filme é uma critica que recai aos monges. Um dos chefes franciscanos para a detenção da obediência e poder sobre os copistas franciscanos que traduziam os livros, resolvem envenenar páginas dos livros “ impróprios “, para que assim não lessem e se inteirassem de questões críticas e pensantes. Por que naquela época a escola era para os padres, que dirigiam a igreja católica, então quem desobedecia era um criminoso.
Em meio a uma série de assassinato surge uma mulher que seduz o noviço Adson, intensificando a desvalorização da mulher que na época medieval é conceituada como o pior dos seres.
Então, nesse filme a educação é permitida a poucos lideres da igreja cristã.

Tempos modernos
Nesse filme “ tempos modernos “ repassado no período industrial, sintetizou a problemática do desemprego, a substituição do homem pelas máquinas, doenças e mortes sofridas pelo trabalho de tarefas repetidas que a industria impõe aos operários, o trabalho jovem e infantil de maneira brutal.
A educação era permitida somente aos burgueses e seus filhos. Ficando fora da chegado escola pública os negros, mendigos e pobres no geral.
Atualmente as escolas apresentam também semelhanças com os períodos citados anteriormente, mais é preciso que nossa força de pensamento, lutas continuem para modificações profundas na superação desses problemas sociais.

Cronica

Cronica

Crônica Iracema

O NOME DA ROSA
Um filme que foi repassado na idade média onde a educação era destinada apenas aos chefes da igreja católica. Alguns monges eram pegos em armadilhas de livros de pensamentos críticos e terminavam morrendo envenenados. Isso foi motivo de investigação, onde o monge que veio de outro lugar.
Daí observava-se que a educação não era para todos e que somente os que governavam poderiam ter acesso, para sempre dominar as classes pobres.
Nesse período a escola era direito de padres, médicos e advogados, a escola era um lugar de negócios para enriquecer cada vez mais os aristocratas.

TEMPOS MODERNOS
Período de revolução industrial. O homem era treinado para se adaptar às máquinas. Sofria repressão, doenças, maus tratos de patrões, perseguições, era castigado com prisões.
A classe menos favorecida não tinha acesso à escola, somente os comerciantes e seus filhos poderiam freqüentar as escolas públicas que surgiam na era industrial.
A sociedade atual ainda existem semelhança com o período industrial, só que agora de maneira mascarada. Mas sempre uma minoria dominante se sobressai aos dominados.

Crônica Júlio Cesar

O nome da Rosa
Nesse filme O Nome da Rosa ser letrada era destinado apenas aos monges chefes do cristianismo.É àqueles monges copistas o latim que traduziam os livros de grego para o latim não era permitido ler livros críticos,e os que desobedeciam eram condenados a morrer envenenados pelas páginas dos livros.
O filme mostra que na idade média a mulher era considerada um ser miserável e também os mendigos. À essas pessoas era oferecida apenas as migalhas e lavagens dos membros da igreja.
A educação era voltada à nobreza e a igreja católica medieval.

Tempos Modernos
Período industrial. Com a chegada das máquinas a escravização do homem agora diferenciava da medieval, pois o homem seria escravo do trabalho repetitivo que as máquinas exigiam. Das classes pobres: adultos, jovens e crianças eram submetidas a trabalhos de enorme jornada adquirindo doenças aleijões. A relação patrão/empregado era a pior possível. Patrões não perdoavam greves, ociosidades demitiam e agrediam operários.
As escolas públicas eram destinadas apenas aos filhos de comerciantes. Negros, deficientes, só restavam a pobreza.
Hoje as escolas públicas ainda relembram aquela época, mas nós devemos mudar o quadro de desvalorização da pobreza através de esforços.

Crônica Teresinha

Teresinha Costa dos Santos


O nome da rosa
Este filme é um clássico da idade média, onde as classes aristocratas eram dominantes, os escravos, mulheres, loucos e bandidos não freqüentavam a escola.
Os profissionais considerados importantes neste período eram os padres, advogados e médicos, todos viviam sobre o regime da santa inquisição.
A maior biblioteca dos cristãos era um lugar restrito e poucos tinham acesso, havia várias obras a maioria escrita com gravura, dentre elas o nome da rosa que poucos conheceram e quem leu esta obra não contou para ninguém, porque suas páginas eram envenenadas e quem lia morria.
Naquela época a educação era privilégios do Alto Clero, pois nem mesmo todos os monges tinham livre acesso a livros que instigaram pensamentos críticos.
Tempos modernos
O filme é baseado no período industrial, onde a classe dominante era os burgos (negociantes), o homem era dominado por máquinas, e a relação patrão empregado, greves, acidentes no trabalho eram constantes.
Por ser um filme do século XIX é bem parecida com a nossa realidade onde a obsessão do homem por máquinas cada vez maior; a educação teve um avanço sendo criada a escola pública, mais era restrito, pouco tinham acesso e a discriminação prevalecia.
Após 70 anos o homem continua obcecado por máquinas e a educação ainda reflete a herança daquele período, onde conhecimento não era prioridade das classes baixas. Na atualidade é preciso que lutemos para que as propostas pedagógicas se façam valer e sejamos abertos à mudanças

Crônica Rosilda

Rosilda Oliveira Carvalho

O nome da rosa
A educação no período da idade média era privilegio do alto clero. Também a mulher era considerada a escoria da sociedade juntamente com os mendigos.
Nesse período ler e escrever era destinados apenas alguns membros da igreja cristã. Tanto era que os próprios monges, nem todos tinham acesso permitidos a educação. Muitos deles por ser curioso terminavam morrendo envenenados, caindo em uma armadilha que os chefes da igreja armavam, para que não lessem livros críticos que instigassem a pensamentos errôneos, porque ser idealista era um crime hediondo naquela época.
Tempo modernos
No período da revolução industrial o filme relata uma critica severa aos maus trato e a sociedade mecanicista, onde o dinheiro era a principal ambição. Nessa época o homem era escravo das máquinas.
O filme mostra proletariado adquirindo diversas doenças, sofriam acidentes; até as crianças filhos da prole eram obrigados a trabalhar jornadas enormes.
Hoje a educação é aberta, mais as classes menos favorecidas continuam estudando nas mesmas escolas públicas que surgiu desde a industrialização e continua sendo treinada à atender a classe dominante.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Cronica Silvia

Silvia Isabel Araújo Lima


O Nome da Rosa

Na idade média, a leitura e a escrita eram privilegio dos membros da igreja católica e algum nobre, para outra parte da sociedade era restrito o acesso à leitura. Nessa época os monges eram responsáveis pela tradução dos livros que eram escritos em latim, mesmo que só os religiosos cristãos tivessem acesso, mas muitas obras eram consideradas imoral perante a igreja, muitas vezes por ser textos alegres.Outras por ser livros sobre pensadores como Aristóteles, poderia mudar os pensamentos dos fiéis e ameaçavam o poder do alto clero. Até porque ter pensamento crítico naquela época era considerado crime perante o Tribunal da Inquisição.
Como mulher naqueles tempos era considerado um ser sem nenhum valor, não era citado o nome Rosa durante o filme, pois a mesma tivera um caso com o noviço Adson, além de manter relações com muitos dos monges em troca de alimentos, o que alterava a disciplina de abstenção dos monges.
Em o nome da Rosa a educação era voltada somente para o clero, onde apenas alguns membros da igreja católica medieval tinham disponibilidade às obras considerada impróprias para o restante da população letrada.
Somente uma minoria da população era alfabetizada, entre eles estavam as classes sociais mais desenvolvidas como a nobreza e o clero.

Tempos Modernos

O filme faz uma crítica a sociedade moderna e a revolução industrial. Mesmo sendo um filme produzido a mais de 70 anos atrás, retrata toda realidade que hoje vivemos.
Durante o filme vemos o homem sendo dominado pela máquina, a substituição agressiva do homem pelas maquinas, as relações patrão /empregado, greves, doenças causadas pelo trabalho repetitivo e o desempregado.
No filme Tempos Modernos, fica claro que houve retrocesso brutal na educação, é retratada uma crítica severa a sociedade mecanista, ocorrida no inicio da Revolução Industrial, onde o homem passa a ser escravo do próprio homem. Comenta também a força do capitalismo selvagem, onde a prioridade é o dinheiro.
No Período Industrial surgem as escolas públicas elitizadas, onde o acesso fica agora aberto aos ricos burgueses, e as crianças e jovens filhos de proletariados não tinham o direito de estudar, desde muito pequenos trabalhavam horas a fio nas indústrias ou sofriam acidentes ou adoeciam.
Na educação atual ainda há uma herança forte desse período industrial, reflete a uma pedagogia tradicional onde o homem é considerado como uma tabula rasa, onde o conhecimento pode ser instalado para uma função e utilidade atendendo ao governante.
Precisamos acreditar nas novas propostas pedagógicas que visam despertar o pensamento crítico de ser, de saber, do formar cidadão comprometidos em serem agentes transformados e transformadores na construção de um mundo mais digno.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Síतेसे coletiva

Após discussões e observações realizadas pelo grupo constatou-se que na nossa concepção, quando desempenhada o papel de estudante a realidade é muito diferente do que temos em quanto docente, pois quando estamos na posição de alunos temos a chance de perceber que as instituições escolares obtiveram uma cultura escolar diferenciada da que estamos hoje, porém a educação era muito rudimentar, pois os métodos de ensino abordado nesse período escolar se distingue muito da atual, não só nos métodos, mas também nas intistuiçoes. A educação escolar obteve um avanço inovador, tanto na capacitação de professores na estrutura escolar e em avanço tecnológico. Verificamos que hoje isso são regalias em comparação a educação dez vinte anos atrás, pois o processo de ensino era muito difícil até mesmo o acesso a escola
Semelhanças: turmas uniseriados, turmas super lotadas,insuficiências de recursos didáticos (livros e outros), espaço físico desconfortáveis.
Diferenças Atualmente sentam em carteiras enfileiradas não em bancos, quadro de giz e pincel coletivos e não quadro de giz individual, a arquitetura das escolas ganharam modelos diferentes.